terça-feira, 19 de outubro de 2010

Odeio parecer chata repetindo isso a cada conto, mas é melhor lerem os anteriores antes de ler esse, mas mesmo assim relembrando: meu nome é Raquel, loira natural e tinha o cabelo até os ombros, olhos verdes, na época eu tinha os peitos não muito grandes e minha bunda era menor do que hoje, mas bem grandinha, eu tinha um namorado chamado Gustavo, cabelo preto e comprido, olhos cinza bem claros, magro meio musculoso.

Eu voltei para minha cidade triste por que não podia transar mais com meus primos gêmeos, Breno e Bruno até o próximo final de ano quando eu iria para casa deles, mas mesmo assim eu resolvi transar pela primeira vez com o Gustavo já que nossa relação não passava de boquetes e pegadas nos meus seios. Logo que chegamos em casa eu liguei para ele e disse que tinha chegado, marcamos um encontro no museu da cidade no outro dia a tarde, depois de arrumar as minhas roupas eu fui logo dormir, não queria ficar cansada no nosso encontro.

No outro dia estava meio nublado, anunciando que iria chover, eu cheguei no museu e encontrei o Gustavo na porta me esperando,dei um selinho na boca dele e entramos, ficamos vendo as obras da cultura local, dava para perceber que ele estava achando uma chatice então eu perguntei a ele se ele queria ir embora dali, ele respondeu que sim e ficamos na rua passeando um pouco até que caiu a chuva, entramos na loja mais próxima e vimos que era uma sorveteria.

Aproveitamos várias delícias geladas até que a chuva enfim parou, fomos andando até que chegamos ao parque, o puxei pelo braço até entrarmos numa clareira no meio da mata, um lugar que eu conhecia bastante e tinha certeza que não seríamos incomodados, abaixei a bermuda e a cueca dele de uma vez e comecei a lamber o pau dele que ainda estava mole, o coloquei na boca e senti ele endurecendo, indo até minha garganta e então ele começou a mover.

Ele ficou um tempo fudendo a minha boca até que anunciou que iria gozar nessa hora eu tirei o pau da boca, apertei a cabecinha dele para o sangue ir embora e o pau amolecer um pouco e disse que queria ele me comendo, abaixei a minha saia, me apoiei numa árvore e levantei minha bunda, ele abriu minhas nádegas e começou a lamber o meu cuzinho, o safado queria fazer sexo anal comigo antes de fazer vaginal.

Quando meu cuzinho já estava lubrificado eu senti a glande dele penetrando meu buraquinho, eu já tinha dado o cu antes então ele não teve muita dificuldade em enfiar todo no meu reto, quando eu senti as bolas batendo na minha vulva ele começou a mexer, não igual aos meus primos que colocavam devagar e iam indo mais rápido, ele me comia bem rápido e com força como se a vida dele dependesse disso, ele inundou de porra meu cuzinho, até escorreu para fora.

Depois disso ele chupou minha bucetinha até o pau dele ficar duro de novo, nessa chupada ele lambia tudo, mordia de vez em quando, enfiava a língua, gozei umas duas vezes na boca dele, quando o pau ficou ereto ele começou a enfiar e disse:

-É bem mais aberta do que eu pensava

Ainda bem que ele não tinha reparado que eu já tinha dado antes, ele era bem inexperiente, mas tinha um dote bom (18 cm, grossinho) que me fez gozar algumas vezes, depois de um tempo ele tirou o pau de dentro de mim e gozou em cima dos meus peitos, quando ele terminou de gozar eu coloquei na minha boca, e assim como tinha sentido endurecer na minha boca eu senti amolecer também.

Deitamos juntos perto de uma árvore, pelados ainda e ele começou a falar:

-Sabe Quel, eu quis te dizer uma coisa desde que você marcou comigo pelo telefone, eu gosto muito de você, mas não podemos continuar o namoro.

Foi como uma flecha passando pelo meu coração, mas eu consegui disser meio gaguejando

-P-por quê?

-Minha família vai se mudar para outro estado, eu vou também e não quero manter um relacionamento a distância que irá te impedir de ter um namorado próximo a você.

Nessa hora ele me deu um beijo na boca, se vestiu , foi embora e eu nunca mais o vi. Fiquei chorando no meio da clareira, me vesti, peguei o celular e liguei para minha mãe vir me buscar no parque, ela me buscou e levou para casa, onde eu deitei na cama e chorei por ter perdido meu primeiro namorado.

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